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terça-feira, 10 de janeiro de 2012

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Num elenco composto basicamente por garotos, o atacante Zé Augusto se destaca por ser o mais veterano. O Terçado Voador tem 38 anos, mais de o dobro de alguns dos novos companheiros, e essa deve ser a última temporada de sua carreira profissional. Porém, se antes já havia confirmado com o presidente Luiz Omar Pinheiro a permanência por mais um ano, com a chegada da nova comissão que passou a gerir o futebol bicolor, essa renovação passou a ser mais difícil. O jogador garante que espera por mais uma conversa e não confirma que houve proposta de diminuição salarial, o que, comenta-se, seria o principal entrave para a renovação.

"Eu havia conversado com o presidente, acertado o contrato, mas mudou; agora há uma comissão. A gente vai ter uma conversa com esse grupo para que a se possa resolver isso o mais rápido possível, até porque eu estou treinando há vários dias, com o pensamento de jogar o campeonato. Trabalho forte; o Nad vê o meu esforço. Espero tentar resolver isso o quanto antes, porque eu sou um profissional que trabalha com honestidade, então mereço ser sempre respeitado", disse. "Eu ainda não tive uma conversa com eles. A partir do momento que essa conversa existir, a gente pode falar alguma coisa. Agora, não posso dizer isso, até porque sempre que encontro com um deles eles falam que estão resolvendo algumas coisas e eu entendo, mas espero que resolvam logo", completou Zé Augusto.

A amigos, Terçado confidenciou que nas duas últimas renovações teve redução salarial e por isso não pretende mais uma, naquele que deve ser seu último contrato como jogador. "Pelo que eu havia acertado com o presidente não havia redução, nada. A gente acertou o contrato de um ano e aconteceu isso aí, mas a gente vai resolver, porque são pessoas sérias, então, acredito que até amanhã (hoje) já tenham resolvido isso."

O que o atacante teme que, com a demora, ele seja impedido de ser relacionado para o jogo de sábado diante do Cametá, na estreia dos dois times no Campeonato Paraense. "Eu sempre trabalhei com tranquilidade, mas quando você trabalha sem contrato sempre há um risco de você se contundir. Trabalho sempre pensando positivo e isso não me atrapalha. Acho que se você trabalhar com vontade e determinação, dificilmente você se machuca, mas o contrato assinado me deixa mais tranquilo", observou.

Amazônia Jornal

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