"Não posso deixar de lembrar do Cametá. Foi um time que me deu a oportunidade de fazer um trabalho para poder estar aqui hoje no Paysandu, mas vou jogar contra eles e com a cabeça aqui no Paysandu, então tenho que fazer o meu melhor para dar a vitória à minha equipe".
Hoje são poucos os atletas que ainda estão no Parque do Bacurau e que estiveram com ele no Parazão do ano passado. Mas, ainda assim, pode servir de informante para Nad em alguns assuntos. "Tem o Américo. Já joguei contra o Ratinho também, conheço bem o futebol dele, do Soares. Posso passar algumas coisas ao professor e isso pode ajudar muito no jogo", avaliou.
Robinho deve ser um dos titulares no final de semana, mas ele, assim como todos os demais, ainda não sabe o que se passa pela cabeça do treinador. "Eu realmente não sei. Vamos treinar e o professor vai definir nesta semana o time que vai começar jogando. São muitos querendo jogar, todos estão bem. Então, só quem tem a ganhar é o Paysandu. Vamos nos esforçar para dar uma dor de cabeça ao treinador".
O meia admite que ainda não conhece todos os companheiros, mas que isso não atrapalha em nada o trabalho. "Eu ainda não decorei o nome de todo mundo, não, mas com o passar do tempo acredito que não vou ter dificuldade e vou chamar a todos pelo nome".
O que ele garante é que a vontade de voltar aos gramados é enorme, não só dele como da garotada que estará ao lado dele. Robinho lembrou o momento em sua carreira igual ao que viverá essa garotada no sábado. "Eu estou ansioso para jogar, dar o meu melhor para que o Paysandu vença. Quanto à garotada, é preciso passar tranquilidade. Eu já estive desse lado, com 19 anos, estreando como profissional, contra o Remo ainda, num jogo que terminou 2 a 2, no Mangueirão. Eu lembro que joguei tranquilo mas com aquela ansiedade pela estreia, mas com certeza isso acontece com a maioria dos jovens. Acredito que quem entrar vai dar o seu máximo para jogar no Paysandu."
Amazônia Jornal
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