Nad salientou essa continuidade como um fator de fortalecimento da equipe. "É importante, porque você vai ganhando conjunto, os jogadores vão se conhecendo e tudo se torna mais fácil, porque até na hora de mudar a equipe você já sabe qual peça vai usar. Então, você muda muito o time às vezes, mas não encontra a formação ideal. Graças a Deus nesses dois jogos conseguimos encontrar essa formação que deu certo. Vamos continuar com ela esperando que continue dando certo."
Ontem, o técnico comandou apenas um minicoletivo. Com a maratona de jogos em tão pouco tempo, achou melhor não forçar demais os jogadores. O zagueiro Douglas, por exemplo, chegou a sair do treino por um breve período por causa de dores, mas depois retornou. Segundo Nad, o momento é de poupar quem está sentindo mais a carga de jogos. "O Douglas está sentindo um pouco, o Kariri também sente, porque estão treinando há pouco tempo. Amanhã (hoje) vamos esperar o que o departamento médico vai nos passar para definir. Se não acontecer nada, vai ser o mesmo time que começou jogando contra o Remo e o Independente."
Como tem pouco tempo e sempre usa de muita conversa para armar a equipe, Nad falou aos jogadores sobre a importância de manter os pés no chão e deixar a comemoração apenas na arquibancada. "Para a torcida, a euforia. A nós e aos jogadores, não existe isso, não. Temos um adversário muito difícil pela frente, numa partida que a gente vai precisar dos três pontos. Vamos continuar trabalhando com os pés no chão", garantiu.
Escolhido como titular desde o término do jogo em Tucuruí, Kléber admite que está ansioso com a estreia. "Bate um pouco de frio na barriga, mas aqui no Paysandu eu vou tentar entrar para dar o melhor e ajudar. O Yago é um bom jogador, um bom lateral e eu também estou aqui para fazer o máximo. O cara é um bom jogador e vou tentar substituí-lo da melhor forma, para conseguir o meu espaço na equipe".
Segundo o lateral, jogar na Curuzu lotada é bem menos complicado do que encara pela primeira vez a imprensa. "Dar essa primeira entrevista é bem mais difícil. Mas é isso aí, quando entrar em campo vou estar mais tranquilo para ajudar a minha equipe", afirmou Kléber.
Amazônia Jornal
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