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quinta-feira, 29 de março de 2012

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Mais uma vez o velho ditado veio à tona: quem não faz, leva. A quantidade de gols perdidos pelo Paysandu na noite de ontem contra o Independente, no Mangueirão, fez com que o torcedor bicolor, que quase não compareceu como de costume, saísse do estádio chateado e querendo mudanças no ataque do Papão. O time do técnico Lecheva começou bem a partida com um bonito gol do lateral Yago Pikachu, aos 17. O Papão sofreu empate aos 25, com o atacante tricolor Felipe Gaúcho, mas desempatou dois minutos depois com Heliton. Porém na etapa complementar a equipe voltou a perder muitos gols e acabou sofrendo o gol de empate. Thiago Floriano aproveitou a bobeada da zaga bicolor e igualou o jogo.
Sem ter nada a ver com isso, o Independente conseguiu segurar a pressão bicolor arrancando um importante empate fora de casa. Com o ponto conquistado, o time de Tucuruí continua vivo no returno, com chance de se classificar à semifinal e, ainda, reduziu para três pontos a distancia da Tuna, primeiro time fora da zona de rebaixamento e que entra em campo hoje à noite contra o Remo, para o fechamento da sexta rodada. O Galo também não deixou o São Raimundo, penúltimo colocado, se distanciar na classificação geral.
Com um volume de jogo superior ao visitante, o Papão controlava a partida com toque de bola e partindo nos contra-ataques com a velocidade de Thiago Potiguar e Heliton. No segundo tempo, antes de tomar o gol de empate, o bicolor teve duas oportunidades de ampliar com Potiguar, mas aos 25, após confusão na área, Thiago Floriano empatou o jogo. Aos 30, o Paysandu teve sua última chance de desempatar com Adriano Magrão, que recebeu cruzamento de Potiguar, porém não conseguiu finalizar com precisão. Depois disso, o jogo ficou de morno para frio e o Papão decepcionou mais uma vez o seu torcedor.

QUE SITUAÇÃO
Agora, o Paysandu vai ter que decidir sua classificação fora de casa contra o carrasco do primeiro turno, São Raimundo. O técnico Lecheva terá que quebrar a cabeça nesses três dias que restam para a partida para definir a melhor formação, porque acabou perdendo três jogadores importantes para o jogo. Vanderson sentiu uma lesão na coxa e está de fora da equipe por 12 dias. Kariri forçou o terceiro cartão amarelo e está suspenso do próximo jogo. Já o volante Neto, que entrou ainda no primeiro tempo, recebeu o segundo cartão amarelo no jogo e foi expulso.
Para Lecheva, o time bicolor não rendeu o esperado
Displicente. Foi assim que Lecheva, técnico do Paysandu, classificou o comportamento de sua equipe no empate de ontem à noite diante do Independente, no Mangueirão. De acordo com o treinador bicolor, apesar de o Papão ter controlado boa parte da partida, o time não mostrou o interesse necessário com o jogo, aparentando certo salto alto dos jogadores contra o desesperado Galo Elétrico.
“Eu conversei com eles ainda no intervalo sobre o comportamento dos jogadores na partida. O time ainda deu uma reagida no início do segundo tempo, mas depois voltou a ser displicente e por isso saímos de campo com o empate”, declarou Lecheva. Para Thiago Potiguar, um dos melhores jogadores bicolores em campo, a equipe não pode mais perder a quantidade de gols que vem perdendo neste campeonato se quiser ser campeão do estadual. “Não sei o que está acontecendo, as chances estão sendo criadas mas não estamos conseguindo concluir”, acrescentou.
Agora, Lecheva terá que contabilizar os desfalques para o decisivo jogo contra o São Raimundo no próximo domingo, em Santarém. O treinador perdeu o seu capitão Vanderson por duas semanas, devido a um estiramento no músculo da coxa, perdeu o volante Neto expulso e ainda viu o meia Kariri forçar o terceiro cartão e também ficar de fora.
Para o meio campo, Lecheva tem o imediato Robinho, porém o jogador não vem rendendo o esperado. “O Robinho do Cametá de 2011 ainda não apareceu”, cobrou o técnico. E para substituir o Vanderson, o comandante terá que escolher entre os jovens Pitbull e Danilo. “Agora é tentar aproveitar esses poucos dias para ver quem tem condições de jogar domingo contra o São Raimundo”, completou Lecheva.

COMPLICOU PRO GALO
Ciente da situação delicada da equipe na competição, o técnico do Galo Elétrico, Valter Lima, considerou o empate com o Paysandu um placar normal. “O Paysandu teve maior volume de jogo, mas não foi tão efetivo. Nós criamos as chances e aproveitamos”, disso o treinador.
Agora o Independente retorna para Tucuruí com uma missão dupla. Vencer o Águia de Marabá no Navegantão para chegar à semifinal deste segundo turno e ainda somar pontos na classificação geral para tentar escapar da zona de rebaixamento para a seletiva do Paraense.
Por isso que a diretoria do tricolor elétrico decidiu colocar o ingresso do jogo de domingo a tarde ao custo de dois reais. “É uma boa atitude, porque isso chamará a nossa torcida para o estádio. Mas isso não ganha jogo, o que adianta o torcedor ir ao Navegantão e o time não jogar bem”, ponderou Valter Lima.

Diário do Pará

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1 comentários:

Anônimo disse...

A diferença dos “discursos” entre os dois setoristas do radinho aquele que cobre o Paysandu e aquele que cobre a coisa do outro lado da avenida é gritante. Este último é torcedor da coisa até a quinta medula, até à sexta tripa, até os cafundós do Judas. Quando fala, realça sempre o lado positivo tanto é que pela sua fala aquela coisa parece estar melhor até do que o Barcelona. O outro que cobre o bicolor, égua, é secador, sua cobertura do maior Clube do Norte do Brasil parece palhaçada, ridicularizando o Papão o tempo todo, põe pra baixo, realça só o negativo, segue direitinho a cartilha da mídia marrom, repetindo palavras como decepção, fracasso, etc. Dá vontade de vomitar escutando-o mesmo quando está “exaltando o Papão” pois é secação pura. Égua, o cara cobre o maior do Norte e desrespeita sua torcida, enfatizando, que o Paysandu corre o risco de disputar a seletiva do Parazão e dando risadinhas... Égua esse cara não é bicolor, não respeita sua torcida e só pode ser secador! Será que o radinho não tem um outro setorista verdadeiramente bicolor para cobrir o Papão? Quem ouve é torcedor do Paysandu e tem que ser respeitado igualmente tanto quanto o outro lado ou será verdade os comentários que circulam na Fiel Bicolor sobre o radinho tendencioso?
Agora, com o empate do Papão de ontem já vai começar a metralhadora giratória botando o Papão pra baixo, vão bater nas teclas das finalizações, da falta de gols do Adriano Magrão, etc.
Os abutres não perdem tempo. Sentem o cheiro de muito longe. Mas, o mundo dá muitas voltas, aprendi a ter paciência e esperar por dias melhores.
Sou feliz, sou Paysandu, graças a Deus!