Neutralizar a principal arma do Sport-PE é a meta do Paysandu para o jogo de hoje. Na opinião do zagueiro e capitão Douglas, o Papão precisa também tentar mexer com o psicológico do adversário.
Para isso, ele recomenda que o time não se afobe, gaste o tempo e espere a fanática torcida rubro-negra começar a perder a paciência, exercendo mais pressão do que apoio no time que precisa vencer para sair de campo com a vaga.
Douglas já jogou no Náutico, um dos principais rivais do Sport, e de certa forma conhece bem as características da Ilha do Retiro e da torcida do Sport.
Segundo o bicolor, os primeiros 15 minutos de jogo deverão ser de muita pressão dos donos da casa, inflamados por cânticos e gritos vindos das arquibancadas. Resistindo o Paysandu ao sufoco inicial, o caminho para a classificação poderá ficar mais fácil.
"A torcida deles vai começar a pegar no pé se o time não fizer gol e isso é bom para a gente. Se soubermos gastar o tempo, eles vão se afobar", garante o capitão bicolor.
Douglas recomenda ainda que a equipe jogue com a mesma postura séria com a qual conseguiu a vitória na quarta-feira passada. E ele considera que isso seja possível ainda que a formação não seja a mesma.
Condel - O Paysandu reuniu o Conselho Deliberativo na segunda-feira para definir como o clube vai pagar as dívidas trabalhistas, em fase de execução, cobradas por Jobson e Arinelson.
O resultado não foi dos mais animadores. A hipótese mais provável é a venda da sede social do clube para pagar os R$ 5 milhões e evitar assim um leilão. A decisão deve sair em quinze dias.
Amazônia Jornal
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