Classificando-se, hoje, à terceira fase da Copa do Brasil, o Paysandu não apenas quebraria o tabu de nunca ter passado da segunda fase, como também garantiria mais R$ 300 mil de cota e teria a perspectiva de lucrar cerca de R$ 400 mil em Belém, contra Coritiba ou ASA de Arapiraca. Os mesmos números podem estar esperando pelo Remo, que, se passar pelo Bahia, enfrenta Portuguesa/SP ou Juventude/RS na próxima fase. A Copa do Brasil está representando para Paysandu e Remo um gostinho do que foi perdido nos rebaixamentos no Campeonato Brasileiro: visibilidade, intercâmbio com grandes clubes, lucro financeiro imediato e possibilidade de novos negócios.
É também o parâmetro perfeito para medir a real capacidade dos dois times paraenses. O Papão já deu excelente resposta no primeiro confronto com o Sport, inclusive quebrando um tabu de 51 anos. Hoje, o Leão também tem um tabu para quebrar. Há 40 anos não vence o Bahia. E em 25 jogos, só conseguiu vencê-lo em amistosos (seis), tal como era o caso do Papão nos 19 jogos anteriores contra o Sport.
ORM
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