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quinta-feira, 17 de maio de 2012

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H.Gualberto e L.omar no almoço da FPF
Advogado, jornalista e vice-presidente de futebol do CR, Hamilton Gualberto, foi o centro das atenções no almoço que a FPF ofereceu nesta quarta-feira na Churrascaria Garrote.
Primeiro cochichou com o presidente da Federação Paraense de Futebol, Antônio Carlos Nunes de Lima: “O teu vice presidente, o Zé Ângelo, quis puxar o teu tapete. Ele não recebeu o ofício do Cametá, coronel.”
Nunes, como de sempre, fez que não ouviu e se saiu de mansinho.

No encontro com o presidente do Paysandu, Hamilton o abraçou e disse: “Luís Omar, pensa meu irmãozinho, não permita que o seu nome fique na história como o presidente que vendeu a sede do Paysandu. No Remo, o Manoel Ribeiro é estigmatizado como o presidente que vendeu o Posto Azulino, e, agora, o Amaro Klautau como o presidente que pretendia vender o Baenão e destruiu o símbolo do clube. Pense, meu irmãozinho!”

Luis Omar Pinheiro antes teria falado ao blogueiro que vai acionar o advogado Paulo Moraes, para que este convoque a Assembleia Geral do clube e definir o que fazer sobre os débitos com Jobson e Arinelson. “Eu não vou tirar do orçamento do clube R$ 200 mil para bancar contas que não foram feitas na minha administração”, concluiu Omar.
É o que há!

José Maria Trindade (Tudão e Tudinho)

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1 comentários:

Anônimo disse...

Para que serve uma fonte de informação que perde sua credibilidade?
Existem fatos ou os fatos são feitos? O que vem antes a versão do fato jornalístico ou o fato jornalístico?
Nenhum desavisado recebe mais a informação sem o devido filtro e sem conhecer a fonte da informação. Melhor se tiver a disposição fontes variadas, de preferência algumas em oposição com versões diferentes do mesmo acontecimento. Olhares múltiplos, podem dar uma visão mais ampla.
Não é o que se viu no recente vergonhoso fato da venda de um direito. Acobertamento total por parte da mídia. Uma versão única sustentada e divulgada apresentando o fato vergonhoso com a “melhor solução” para o futebol paraense. Omissão e corporativismo.

Mudar levianamente seus princípios, seus valores, enfim sua argumentação sobre o bem e sobre o mal visando à própria conveniência ou aos próprios fins, isso é comum no jogo político. Mas, temos visto isso se estender cada vez mais para outras esferas públicas.
O mesmo que antes argumentava, defendendo uma bandeira, numa cabine de rádio, “isso é A!”, agora argumenta o oposto, com a maior cara de pau, “isso é B!” . Vemos multiplicar-se a prática do acobertamento aos amigos, e porrada nos inimigos, em detrimento do compromisso com a verdade. Omissão e corporativismo. Liberdade de expressão ou medo? A mordaça dos processos, do isolamento, do desemprego parece ser bem mais eficiente... Os maus exemplos, infelizmente, se multiplicam. É o que estamos vendo por aí. O contraditório faz parte? Mas tudo tem limite!