Últimas Notícias
Loading...
sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Info Post
O treino coletivo de ontem à tarde mais uma vez mostrou que o técnico Givanildo Oliveira tende a repetir domingo o mesmo time que venceu o Cuiabá-MT, com as exceções que são as entradas do zagueiro Marcus Vinicius e o meia Thiago Potiguar para as saídas do também zagueiro Fábio Sanches e o atacante Héliton. Os titulares foram os mesmos de quarta-feira, com Dalton no gol; Yago, Thiago Costa, Marcos Vinicius e Régis na defesa; Vânderson, Leandrinho, Washington e Harison no meio-de-campo; Thiago Potiguar e Rafael Oliveira no ataque. No entanto, o que mais chamou a atenção no trabalho comandado por Givanildo foi a pontaria incerta dos bicolores, problema recorrente nessa Série C.

É ponto pacífico na Curuzu que esse é o maior mal no time, que o fez patinar em quatro rodadas seguidas sem vitória até o jogo do último final de semana, quando mesmo assim o problema voltou a aparecer. O coletivo de ontem terminou sem gols, com a trave sendo carimbada várias vezes, e teve outro treino específico de finalizações após seu término. Para os jogadores, o que for para melhorar esse fundamento é válido.

"O treinamento (de finalização) é proveitoso. Desde o (Campeonato) Paraense e agora no Brasileiro (da Série C), nós estamos tendo um bom volume de jogo e não estamos conseguindo finalizar bem. Agora é torcer para que a bola entre, já que tivemos treinos muito bons. Ele (Givanildo) sabe que estamos criado bastante, temos volume de jogo e com dificuldades nas finalizações, o que ele vem cobrando bastante", observou o lateral direito Yago, que mesmo sem saber qual será o time titular, também acredita que seja o mesmo que trabalhou dois dias seguidos. "Acho que ele gostou do que viu nos treinos, mas para a gente não tem nada definido. Acho que tem mais um coletivo para ele escolher os titulares."

No retorno ao 4-4-2, Yago deixa de ter toda a liberdade do mundo que gozava da época do outro sistema, com três zagueiros e dois volantes dando todo o suporte necessário para que tanto ele quanto Régis se tornassem quase atacantes. Ele admite que até tem saudade desses dias, mas lembra que na maior parte da temporada jogou dessa forma, mais como um lateral clássico, tendo que defender, e foi assim que conseguiu se destacar.

"Saudade (de ir para frente) até tenho, mas continuo tendo liberdade, mesmo que agora com mais obrigações defensivas. Vai a critério dele me dar mais liberdade para apoiar ou não", disse. "Para mim não tem problema, estou acostumado. Foi assim no Campeonato Paraense e na Copa do Brasil. Joguei menos é como ala", completou Yago.

Amazônia Jornal

Veja também:

>> CLASSIFICAÇÃO SÉRIE B 2013

>> TABELA SÉRIE B 2013

>> MÚSICAS DO PAYSANDU

>> WALLPAPERS

>> HUMOR

>> GALERIA DE FOTOS

>> VÍDEOS DO FUNDO DO BAÚ

Receba Gratis Notícias do Paysandu em seu E-mail:

0 comentários: