"Estamos procurando esse jogador, mas é difícil. Tem gente que não quer a Série C, outros não querem ir para a fila do SUS quando se machuca. Estamos procurando de todos os jeitos, mas chegamos num limite financeiro", respondeu Davino, citando até a ida de jogadores do clube ao Sistema Único de Saúde quando precisam de uma intervenção cirúrgica.
O treinador parou por aí sobre contratações, mas lembrou mais uma vez que, apesar de todos os elogios ao elenco, ele é limitado numericamente, com poucas opções em momentos cruciais. "Perdemos o Marcus e temos poucas opções para a zaga, daí também a preocupação de treinar outros sistemas. O Potiguar também está fora. O grupo é enxuto, mas ainda assim estamos criando as jogadas, o problema é a falta de finalizações", disse. "Todos estão trabalhando bem. O grupo começou de forma excelente e depois os resultados pararam de vir. Isso não é bom para o ambiente deles, da comissão técnica, da diretoria e de ninguém. O principal é o Paysandu, e todos estão trabalhando em prol dele", completou o treinador.
Amazônia Jornal
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