"Se me colocar de cabeça pra baixo, não cai um tostão. Está cheio de dinheiro meu na Curuzu e não coloco mais nenhum tostão", disse Luiz Omar Pinheiro. "O torcedor tem ficado ausente nos últimos jogos, isso é verdade. Eles têm que saber que a bilheteria é uma das poucas receitas que o Paysandu tem, pois estamos com tudo bloqueado", completou o dirigente.
Entre os jogadores, há o discurso da confiança que o problema será sanado o quanto antes e que isso não atrapalhará o desempenho da equipe. "Essa questão de salários é complicada. Acho que essa semana o presidente resolve, mas independente disso temos que entrar em campo para vencer. Se as vitórias não estão vindo não é por causa disso", afirmou Thiago Potiguar.
Amazônia Jornal
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