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(Foto: Mario Quadros) |
Vitor Cunha não é exatamente uma pessoa reconhecida como um grande bicolor, mas descende de uma família tradicionalmente alvi-celeste, e para ele, a candidatura soa como uma honra. “Foi uma surpresa. Eu recebi uma ligação do nosso diretor Felipe Fernandes, fazendo o convite. Eu dizia naquele momento, sem o apoio do nosso presidente e do conselho não daria, então foi uma surpresa sim. Como tradicional bicolor, resolvi o aceitar o desafio”, explica o candidato.
A exigência de concorrer com o apoio do Condel, só ocorreu para garantir que o novo presidente venha a ter transparência e não associar a função de dirigente com a figura do vereador. “Não ia marcar meu nome porque nunca precisei colocar meu nome no Paysandu. Vou para o meu sexto mandato como vereador. Para unir todos os nossos conselheiros, o que foi uma unanimidade, nós aceitamos. Não tinha contato com ninguém, foi convite do conselho”, reitera.
No entanto, quando perguntado sobre as propostas para os próximos dois anos, Cunha admite não ter um programa em mente, mas com o auxílio dos abnegados que reafirmaram sua candidatura, o quanto antes será montado um grande projeto. “Vamos fazer a primeira reunião a partir de segunda-feira. Vamos sentar, fazer um planejamento, escutar os companheiros e as ideias deles. O Felipe já tinha projetos, até mesmo o presidente. Vamos ver o que é melhor para o Paysandu para poder fazer um trabalho e divulgá-lo”, encerra.
Diário do Pará
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