sábado, 9 de fevereiro de 2013

De todo o time do Paysandu para o primeiro jogo da semifinal, na próxima quarta-feira, ao que parece apenas uma posição está aberta. Uma vaga no meio de campo está entre Djalma e Alex Gaibu. Teoricamente não deveria haver dúvida, já que o primeiro vem de titular em duas partidas e saiu-se muito bem. No entanto, o segundo é bem mais experiente e era o dono da camisa sete até se machucar contra o Cametá, na quinta rodada. É uma dúvida que cabe apenas ao técnico bicolor, que após a vitória sobre o Santa Cruz comentou a situação. "É importante saber que posso contar com todo o elenco. O ambiente do grupo é muito bom, com muito respeito da parte de todos. Isso tem reflexo no crescimento da equipe. Sempre prezei por um bom ambiente de trabalho", comentou Lecheva.
Para Djalma, 2013 tende a ser o ano da virada na carreira. Aos 20 anos e desde 2010 na Curuzu, é a primeira vez que está tendo oportunidades regularmente e quer deixar de ser sempre uma opção de banco. Dessa vez quer jogar mesmo. "Eu sou um cara muito paciente, tranquilo, sempre trabalhando forte desde o ano passado para ter um espaço, e o Lecheva está me dando a oportunidade para eu mostrar que tenho condições de ser titular. Fisicamente estou bem melhor, o que facilita desempenhar todas as ordens do treinador", comentou Djalma, que elogia os dois homens do meio e garante que pode jogar com qualquer um dos dois. "Comecei ao lado do Gaibu e agora estou com o Eduardo Ramos, dois excelentes jogadores. O importante é continuar treinando com afinco para me manter na equipe."

O primeiro desafio em uma das semifinais do primeiro turno é considerado por ele o jogo mais duro até aqui. O meia elogia bastante o time santareno, mas lembra que o empate na primeira rodada - quando era titular - teve um Paysandu ainda em processo de pré-temporada e longe do nível atual. "Era o primeiro jogo e vínhamos de uma pré-temporada; hoje estamos bem mais fortes, mas o São Francisco também cresceu. Vai ser um grande duelo."

Sobre o fato de a partida de voltar ter sido confirmada na Curuzu pela diretoria, Djalma foi um dos que mostraram-se satisfeitos com a escolha. "Eu prefiro a Curuzu ao Mangueirão. A gente treina aqui direto e conhece bem o campo, o que nos favorece sobre os adversários".

Amazônia Jornal

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