Cabe aos participantes uma cota líquida de 1,8 milhão de reais, referente a direitos de transmissão. Some-se ainda, a verba dos patrocinadores e renda dos jogos. Não bastasse só o clube faturar, os jogadores saltam à crista da onda, certamente mais vistos do que em uma competição como a Série C. “É uma vitrine. Jogar a Série B representa muito para qualquer jogador. As duas competições, B e A, são equivalentes. Não tem jogo fácil, as equipes são preparadas, tem tradição, e tudo isso nos permite crescer na carreira, a medida que vamos trabalhando para colocar o clube onde ele merece”, pontua Eduardo Ramos.
“A Série B é um campeonato de visibilidade, onde o clube tem possibilidade de fazer grandes jogos, conseguir grandes receitas, que nos permitam investir mais na nossa estrutura. Por isso estamos trabalhando da melhor forma para usufruir de todos os benefícios que a competição traz”, disse, antes do campeonato, o presidente Vandick Lima.
O reflexo da competição já pode ser visto. Os bicolores instalaram um placar eletrônico na Curuzu, que passou por uma pintura. Além disso, algumas obras estão sendo aguardadas, como a conclusão da academia, o placar de led com finalidade multiuso e a reforma das cabines de imprensa. O investimento alto tem um custo, mas também dará possibilidades de crescimento da marca Paysandu.
Diário do Pará
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