O Papão vai apostar no conjunto, em ser um time operário para manter-se na segunda divisão. Mais do que isso será lucro. Os bicolores, com dois títulos na competição, vão lutar pelo acesso, mas sentirão, após seis anos longe da Série B, o nível elevado que a Segundona alcançou.
O conjunto pode sofrer, caso os sete novos contratados venham a entrar no time, mas a julgar pelo tempo de chegada deles e a forma física que alguns se apresentaram, isso deve demorar um pouco. Janilson, por exemplo, só foi relacionado para o jogo de anteontem, na estreia contra o ASA-AL, em Paragominas, porque o titular Rodrigo Alvim se machucou no último treino antes da viagem.
Além da condição irregular de quem chega ao clube, o técnico Lecheva deixou claro que só vai entrar realmente quem mostrar serviço dentro de campo. "Quem não está jogando terá que mostrar serviço e quem vem jogando vai ter que brigar para não dar espaço. Os reforços aos poucos vão se condicionando para poderem disputar em igualdades de condições", explicou o treinador bicolor.
Sem estar entre os apontados favoritos ao título e sequer ao acesso à primeira divisão, os bicolores tentarão um trabalho de superação. O elenco deve ganhar ainda a adição de mais um atacante, o sonhado camisa nove goleador que a diretoria tem buscado, mas, esbarrando na própria política de "pés no chão", não tem conseguido encontrar. Todos os nomes especulados passam longe de serem apontados como certeza de que vão resolver, mas todos dentro de uma filosofia que tem se mostrado promissora.
Amazônia Jornal
0 comentários:
Postar um comentário