Sem partidas oficiais durante tanto tempo e com poucos treinos com bola no local, o que só voltou a ocorrer com regularidade com a chegada de Givanildo Oliveira, o campo voltou a dar condições de jogo. Com quantidade de chuvas nessa época bem menor, o Paysandu deve utilizar bem mais seu estádio. Serão dois jogos em julho, contra o Guaratinguetá-SP e o São Caetano-SP, mas a diretoria quer bem mais partidas lá.
Entre os jogadores, a intenção é utilizar o ambiente proporcionado pela torcida bicolor para empurrar o time rumo à recuperação. "Jogar em Belém é um ponto forte, tanto na Curuzu quanto no Mangueirão. A gente não pode deixar time nenhum mostrar força aqui. Quem manda em Belém é o Paysandu, então temos que aguentar o máximo possível os pontos dentro de casa. Não dá para perder como em dois jogos que deixamos escapar quatro pontos", afirmou o lateral esquerdo Janílson.
O meia Diego Barboza não teve nenhuma experiência de jogo na Curuzu, conhecendo-a só pela fama em dias de jogos. "Não conheço de jogar aqui, mas sei que é um caldeirão. É lógico que para que isso aconteça a torcida tem que comparecer para ser o 12º jogador".
Amazônia Jornal
0 comentários:
Postar um comentário