"Quem não sabe conviver com pressão tem que defender clube pequeno. Eu sou feliz por sempre ter jogado em clubes de massa em minha carreira. Para isso, é preciso tranquilidade para exercer sua função", disse Nicácio, que garantiu não ter guardado mágoa de não ter tido o contrato renovado pelo Vitória-BA, seu ex-clube.
"Acabei perdendo espaço porque contrataram outros jogadores e alguns deles são jovens. Mas isso faz parte do futebol. Foi um ano maravilhoso, com acesso e título estadual. Esse ano, foram nove gols em onze jogos. Agora é pensar no Paysandu", disse. "Não saí chateado, não. Foi um ano muito bom, com a oportunidade de estar em casa, ao lado dos meus pais. Não tem mágoa alguma, não. Mas, agora, o meu pensamento é apenas no Paysandu", completou Nicácio.
Diego - Para o meia Diego Barboza, que estava no banco de reservas diante do Paraná-PR, mas não teve oportunidade de entrar, será o reencontro com o futebol goiano. O jogador defendeu o Vila Nova-GO no campeonato estadual e sabe muito bem que o adversário de amanhã é muito perigoso. "Temos um jogo muito difícil. O Atlético-GO vem de derrota e temos que manter o embalo".
Será a primeira vez que o jogador trabalhará sob o comando de Givanildo Oliveira, a quem havia apenas enfrentado. Ele sabe muito bem a fama do treinador pernambucano, em especial quanto a acessos. "Agora, a favor dele, espero grandes atuações e espero ajudar o Paysandu a subir de divisão", disse Diego, que adiantou para a Fiel o que esperar dele em campo: "A torcida vai ver um meia habilidoso, mas que procura sempre ajudar os companheiros".
Amazônia Jornal
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