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Givanildo Oliveira reclamou da falta de eficiência do ataque (Foto: Marcelo Seabra/O Liberal) |
– O Marcelinho ficou caindo pelo lado esquerdo e só depois o Vanderson caiu por ali para ajudar o Gaibú, mas ainda assim eles conseguiram articular jogadas de perigo por ali. O Yago foi bem marcado, o Gaibú também. O Eduardo, já no jogo passado, pela Copa do Brasil, teve um jogador que não largou ele. Hoje, de novo, ele recebeu marcação individual – ressaltou o técnico.
Mesmo com o resultado ruim, que deixa o time na ponta inferior da tabela de classificação, o treinador do Paysandu não acredita que o seu time fez uma boa partida, mas relembrou que a ausência do atacante Iarley foi preponderante para a falta de jogadas de ataque do time.
– Mesmo assim tivemos posse de bola, mas eles foram perigosos. Nós tivemos volume de jogo, mas, de finalização, não tivemos quase nada. O Iarley fez falta, não só pela experiência, mas ele sabe sair de jogadas e hoje nós não conseguimos. A movimentação dele é diferente dos dois (Careca e Nicácio, que foram titulares). Nós tivemos duas chances: uma do Nicácio, que ele errou o domínio, e depois o Careca, que ele também não conseguiu dominar a bola corretamente. Essas jogadas foram fundamentais no primeiro tempo para nós não termos conseguido o gol – analisou Givanildo.
‘Maestro’ diz que time pecou nos detalhes
Ainda no gramado após o término da partida, o meia Eduardo Ramos, principal armador de jogadas do Paysandu, mostrou abatimento por mais uma derrota fora de casa na Série B. Para o camisa 10, a equipe precisa se esforçar mais para conseguir pontos longe de Belém e acertar nos “detalhes”.
– São detalhes. Tomamos o gol em detalhes. Tá na hora de a gente acertar. Na Série B, quem almeja alguma coisa tem que conquistar pontos fora de casa. Erramos nos detalhes, coisa do futebol. Mandamos bola na trave... é isso aí – lamentou, em entrevista ao canal PremierFC.
globoesporte.com
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