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Pikachu teme a proximidade da zona de rebaixamento (Foto: Marcelo Seabra / O Liberal) |
- Preocupa muito. Com a qualidade que tem o elenco, não podemos ficar nessa situação. Sabemos que cada um pode dar um algo a mais para subirmos na classificação. Contra o Boa Esporte não esperava esse tipo de marcação, mas o pessoal já sabe que nosso ponto forte é o lado direito. Só conseguimos jogar mais no segundo tempo, mesmo assim não tivemos muitas oportunidades. Agora é levantar a cabeça e pensar na Copa do Brasil. Contra o Atlético-PR temos que ter a mesma postura do jogo de ida, não apresentada contra o Boa.
O Paysandu ainda não conseguiu vencer fora de casa. Longe de Belém, o time do técnico Givanildo Oliveira teve quatro derrotas, todas por placar apertado. Contra Ceará, Atlético Goianiense e Boa os bicolores perderam por 1 a 0, enquanto que, diante da Chapecoense, o revés foi de 3 a 2. Pela Segundona, o clube joga novamente longe do seu torcedor, diante do ABC, no próximo sábado, a partir das 21h, no Estádio Frasqueirão.
- Temos que analisar bem onde erramos para que eles não se repitam. Mas temos sempre bons adversários do outro lado. O professor (Givanildo Oliveira) sabe o que a gente precisa e é muito inteligente para isso. Ele está buscando o que é o melhor para o Paysandu – avalia o meia Djalma.
Antes de enfrentar o ABC pela Série B, o Paysandu joga no meio de semana contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil. O confronto de volta entre paraenses e paranaenses acontece na próxima quarta-feira, a partir das 19h30, no Estádio Durival de Britto. Na primeira partida entre os clubes, empate em 0 a 0.
globoesporte.com
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