Restam dois jogos para o Paysandu saber se estará ou não na segunda divisão do Campeonato Brasileiro em 2011 e todo o cuidado é pouco para que nada tire o foco da esperada conquista. Por isso, notícias que circularam ontem de que o meio-campista Samir, do Remo, estaria prestes a ser contratado pelo Papão, foram desmentidas ao final da tarde pelo presidente Luiz Omar Pinheiro, que ainda comentou outros itens da pauta bicolor, como o amistoso contra a Tuna e a possível violência do Time Negra contra os alvicelestes.
“O Samir foi oferecido, mas estamos com o grupo fechado, a duas partidas de subir, então não tem por que mexer. A força do nosso time é a união do plantel, que está fechado com a comissão técnica. Não tem por que trazer mais ninguém. Só se fosse um jogador assim como o Iarley, por exemplo. Mas, qualquer jogador, no nível dos nossos aqui, não interessa para a gente”, descarta Pinheiro.
Sobre as críticas de que promover amistosos nesse momento que antecede as partidas contra o Salgueiro (PE) pode significar riscos para os jogadores, Luiz Omar rebate e nega que houve violência no duelo com o Time Negra. “O único lance violento foi o acidente entre o Fávaro e o menino (Ferreirinha), mas essa estória de dizer que o pessoal do Time Negra bateu no Paysandu, eu não vi. Foi um jogo normal, até morno, aquela bolinha... já estava até ficando aborrecido, jogo de compadre, aí me vem com essa?”, rebateu, aproveitando para confirmar o próximo. “Está marcado para a sexta-feira à noite, aqui na Curuzu, contra a Tuna”.
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