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sexta-feira, 12 de novembro de 2010

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Apesar de ainda não ter recolocado o Paysandu na Série B do Campeonato Brasileiro, sonho que tenho a certeza poderei realizar no próximo ano, sinto no coração a sensação de estar cumprindo fielmente com todos os meus deveres com o nosso clube, nossa paixão, nossa razão e nossa emoção. Faltando dois meses para cumprir meu primeiro mandato como presidente do Paysandu, trago no peito o orgulho de ter realizado quase todos os deveres que abracei quando assumi o cargo maior do clube bicolor.

Ainda tenho gravado na minha mente e na minha alma todas as dificuldades que encontrei nos primeiros meses do meu mandato. Encontrei um Payssandu desfigurado. Com os cofres vazios, sem vaga no Campeonato Brasileiro, pois havia perdido o título do primeiro turno do Campeonato Paraense para o Águia de Marabá. Encontrei um elenco absolutamente desmotivado com os salários atrasados e o clube sem qualquer credibilidade para realizar novas contratações. Praticamente ninguém queria ser nosso jogador, pois a nossa imagem era de um clube que não honrava os compromissos de pagamentos assumidos.

A triste paisagem que encontrei no Paysandu era de um clube que tinha perto de cem ações trabalhistas ajuizadas - na próxima semana divulgarei, para conhecimento de todos, essa relação, com seus respectivos nomes e valores - frutos podres da administração do mal e que agora se disfarça com outras caras, com outros planos que não poderão cumprir e tentam voltar a brincar de administrar o Paysandu.

Ao tomar conhecimento da situação do clube não fiquei, todavia, a chorar em cima de uma realidade assustadora e vergonhosa. Junto com a minha diretoria, comecei a reconstruir um Paysandu quase arruinado. Começamos um grande trabalho de saneamento financeiro. Iniciamos e terminamos obras. Hoje já pagamos mais de oitenta ações trabalhistas ocasionadas pela administração do mal e que agora, nas caladas e pelas calçadas das noites, tenta armar um golpe para voltar a ficar a frente do comando do Paysandu.

Com muito suor e sacrifício, realizamos o pagamento dessas ações e com o cumprimento de nossas obrigações mensais, o pagamento em dia de nossos jogadores e funcionários, voltamos a ter credibilidade junto ao TRT. Na nossa gestão tivemos apenas três ações trabalhistas e que só aconteceram em virtude de seus autores estarem de benefícios e fruto da desorganização que reinava no clube, não tínhamos sequer relatórios desses fatos.

Recuperamos a sede social do clube, já que a encontramos, além da energia cortada por falta de pagamento, totalmente danificada, sem pintura, sem manutenção em todos os seus andares. Recuperamos o Ginásio Moura Carvalho. A piscina do clube, a qual encontramos completamente abandonada, inclusive com mato crescendo dentro dela, está sendo toda reformada para que nossos sócios possam utilizá-la normalmente. Um trabalho que exigiu muito trabalho, muito esforço e uma absoluta paixão pelas coisas do Paysandu.

Modernizamos a Curuzu, num trabalho de muitas mãos e vontade de querer fazer, dando-lhe toda a segurança que a lei hoje exige. É preciso dizer isso para que nossos sócios saibam que nosso trabalho sempre visou o bem estar do clube, dos seus sócios e da sua apaixonada torcida. Hoje, a Curuzu, talvez seja o único estádio de clube do norte do Brasil que exibe todos os requisitos de segurança necessários para a realização de jogos.

Há dois anos atrás ninguém queria ser presidente do Paysandu, porque todos sabiam que o clube estava em situação profundamente difícil. Mas, nós, que temos amor, paixão e orgulho do nosso clube, tivemos essa coragem e reconstruímos o Paysandu. Temos, ainda, um compromisso de subir o clube para a Série B e faremos isso, em 2011, pela força e honestidade do nosso trabalho, por ser um compromisso pessoal, por ser um sonho da nossa torcida e por contarmos, sempre, com a ajuda de Deus em nossas vidas.

Agora que o clube está saneado, a administração do mal deseja voltar vestindo seus disfarces, declarando amores que nunca teve, prometendo o que não pode cumprir. A chapa de oposição foi criada para desmoralizar nosso estatuto, pois sabe que não tem direito ético e legal de disputar essa eleição, pois perdeu o prazo de inscrição e não tem em sua visão a intenção de melhorar o Paysandu e, sim, tumultuar o caminho certo por onde anda hoje o coração bicolor. O BEM sempre vencerá o MAL, essa é mais uma lei da vida, do esporte, de DEUS, que não permitirá que essas almas madrastas tomem conta, novamente, do nosso amor maior: o PAYSANDU.

LUIZ OMAR PINHEIRO

Veja também:

>> CLASSIFICAÇÃO SÉRIE B 2013

>> TABELA SÉRIE B 2013

>> MÚSICAS DO PAYSANDU

>> WALLPAPERS

>> HUMOR

>> GALERIA DE FOTOS

>> VÍDEOS DO FUNDO DO BAÚ

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