“Ainda aguardo um novo contato do presidente Luiz Omar. Existe o interesse, o Paysandu tem prioridade, mas, se pintar algum time da Série A, aí, com todo respeito, fica difícil voltar”, admite. Sobre Sérgio Cosme, diferente de seu conterrâneo Alexandre Carioca, que trabalhou com o técnico, Rangel não o conhece.
“Conheço um Sérgio Cosme, mas é outro. Agora se é esse o treinador que vai levar o Paysandu à Série B, temos mais é que dar as mãos”, conclama em relação ao novo comandante bicolor.
Quanto ao troféu de artilheiro da Série C, que receberia ontem, durante a premiação Craque do Brasileirão 2010, no Rio de Janeiro, Bruno viveu mais uma situação contraditória. “Eu vou representar o Paysandu nesse prêmio? Não estou sabendo de nada disso. É o troféu de artilheiro da Série C, mas eu não vou, porque não posso ir de bobeira, se não recebi convite”, revelou. O jogador conquistou a artilharia da Terceirona com oito gols durante a competição.
Diário do Pará
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