“Foi um jogo difícil, mas agora é pensar no Remo”, comentava, de olho no embate com o arquirrival, que pleiteou sua contratação antes do início da competição. “Com certeza, preferi voltar, o Clube do Remo estava quase certo, mas faltou assinar o contrato, o Paysandu foi mais ligeiro e acertamos em um dia”, relembra.
Oliveira também fala da relação com o parceiro de ataque, Mendes, que se repetiu pela segunda vez consecutiva. “A gente se dá bem nos jogos, porque ele é uma pessoa que segura bem a bola, conversou muito comigo, quando a bola vir, ele vai desviar para eu fazer os gols”, explica o prata da casa, que chamou atenção da diretoria bicolor, depois que terminou a primeira fase do Paraense como artilheiro pelo Ananindeua.
Diário do Pará
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