A era Sérgio Cosme no comando técnico do Paysandu chegou ao fim. A direção do clube bicolor demitiu o treinador na noite do último domingo (29), por conta do clima insuportável com patrocinadores e conselheiros, segundo o próprio Sérgio Cosme. A saída do técnico, no entanto, só foi anunciada na manhã de ontem (30) pelo presidente Luiz Omar Pinheiro. O contrato do treinador terminaria somente no dia 30 de novembro deste ano.
Cosme conta que alguns diretores queriam a sua permanência, mas os dirigentes falaram que a saída dele levaria benefícios ao clube. “Me disseram que já estava insuportável o convívio com os patrocinadores e conselheiros do clube, que só injetariam e dariam incentivo financeiro ao clube se eu saísse. Não sei qual o mal que eu fiz a eles. Às vezes, nem os conheço, mas isso que foi colocado, então a diretoria optou pela minha saída”, revela Sérgio Cosme. Embora o Paysandu tenha feito uma má campanha no segundo turno do Parazão 2011, Cosme conta que todo o combinado foi cumprido. Quando foi contratado, ele já sabia das dificuldades financeiras e das possibilidades remotas de contratar grandes jogadores, mas explica que mesmo assim se comprometeu com o planejamento. “Graças a Deus, em cinco meses, nós conquistamos um título internacional e o primeiro turno do Campeonato Paraense. Saio de cabeça erguida, com o dever cumprido, como vitorioso, eu não estou saindo como perdedor”, ressalta.
Pressionado por grande parte da torcida alviceleste, Sérgio Cosme faz questão de dizer que não colocou o cargo à disposição. “Tive proposta de sair daqui antes, mas não o fiz. Não seria agora que eu pediria demissão. Eu jamais pediria demissão, nunca fugi”, diz. Sobre a multa rescisória, o treinador faz mistério. “Que multa, rapaz? Isso é um brincalhão. Colocaram tanta coisa, que se criou uma antipatia da torcida comigo devido a essas inverdades”, despista. Sérgio Cosme diz que foi sondado por clubes paraenses e que gostaria de ficar em Belém.
Cosme conta que alguns diretores queriam a sua permanência, mas os dirigentes falaram que a saída dele levaria benefícios ao clube. “Me disseram que já estava insuportável o convívio com os patrocinadores e conselheiros do clube, que só injetariam e dariam incentivo financeiro ao clube se eu saísse. Não sei qual o mal que eu fiz a eles. Às vezes, nem os conheço, mas isso que foi colocado, então a diretoria optou pela minha saída”, revela Sérgio Cosme. Embora o Paysandu tenha feito uma má campanha no segundo turno do Parazão 2011, Cosme conta que todo o combinado foi cumprido. Quando foi contratado, ele já sabia das dificuldades financeiras e das possibilidades remotas de contratar grandes jogadores, mas explica que mesmo assim se comprometeu com o planejamento. “Graças a Deus, em cinco meses, nós conquistamos um título internacional e o primeiro turno do Campeonato Paraense. Saio de cabeça erguida, com o dever cumprido, como vitorioso, eu não estou saindo como perdedor”, ressalta.
Pressionado por grande parte da torcida alviceleste, Sérgio Cosme faz questão de dizer que não colocou o cargo à disposição. “Tive proposta de sair daqui antes, mas não o fiz. Não seria agora que eu pediria demissão. Eu jamais pediria demissão, nunca fugi”, diz. Sobre a multa rescisória, o treinador faz mistério. “Que multa, rapaz? Isso é um brincalhão. Colocaram tanta coisa, que se criou uma antipatia da torcida comigo devido a essas inverdades”, despista. Sérgio Cosme diz que foi sondado por clubes paraenses e que gostaria de ficar em Belém.
TRAJETÓRIA
Sérgio Cosme foi anunciado pela diretoria bicolor no dia quatro de dezembro do ano passado; chegou a Belém no dia nove e foi apresentado no dia seguinte aos jogadores, na Curuzu. A estreia de Cosme aconteceu longe de Belém, no Torneio de Paramaribo, no Suriname, disputa vencida pelo Paysandu.
Sérgio Cosme foi anunciado pela diretoria bicolor no dia quatro de dezembro do ano passado; chegou a Belém no dia nove e foi apresentado no dia seguinte aos jogadores, na Curuzu. A estreia de Cosme aconteceu longe de Belém, no Torneio de Paramaribo, no Suriname, disputa vencida pelo Paysandu.
EM NÚMEROS
24 No total, o técnico dirigiu o time bicolor em 24 jogos; venceu 11, empatou seis e perdeu sete partidas. Sob o seu comando, a equipe bicolor marcou 50 gols e sofreu 42. Ganhou dois títulos.
24 No total, o técnico dirigiu o time bicolor em 24 jogos; venceu 11, empatou seis e perdeu sete partidas. Sob o seu comando, a equipe bicolor marcou 50 gols e sofreu 42. Ganhou dois títulos.
Diário do Pará
1 comentários:
Mídia marrom, mídia marrom (aquela que implica com o Paysandu e faz marketing da coisa)... o mundo dá muitas voltas... Um dia é de risos outro é de choro... eles se alternam ao léu do destino, dos deuses, sei lá! A única certeza é que isso escapa totalmente do controle humano, das leis determinísticas.
Aquele time do outro lado da avenida objeto do sistemático marketing apaixonado e equivocado da mídia marrom como está agora? Foi trágico? Mas não estava tudo bem? Segundo as notícias veiculadas pela mídia marrom, não se encontrava envolvido por um clima permanente de paraíso, tudo plenamente azul? As notícias não mostravam um futuro cheio de esperança? Se havia algum problema eram amenizados, adocicados, medidos com um metro bem diferente do usado para medir o Papão. E se fosse o Paysandu, que estivesse na humilhante situação de hoje daquela coisa? Sem série, sem ter o que fazer no restante do ano, esperando um milagre... Quais seriam as manchetes tenebrosas estampadas ou mostradas ou ditas pela mídia marrom? Garanto que os abutres estariam se fartando na carniça! A Curuzu estaria coberta por densas nuvens negras, relâmpagos e trovoadas assustadoras vivendo um apocalipse!
Zombar da inteligência é abominável! Não demonstrar responsabilidade e respeito é lamentável! Essa arrogância um dia vai acabar! E aí, caberá com muita propriedade a frase: Tchau, mídia marrom! Não sentiremos falta!
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