"O Paysandu para mim é um projeto, mesmo sabendo que isso é um risco em um clube de massa e que passa por um momento complicado no cenário nacional. Para mim projeto tem que ter começo, meio e fim", disse.
"Meu foco está no Paysandu e esse projeto só será interrompido se for da parte do presidente para mim. Da minha parte, e isso está muito claro entre eu e ele se fosse uma proposta irrecusável, para ganhar em seis meses o que receberia em três anos. Não é esse o meu momento e sim o Paysandu. Se estivesse pensando somente em dinheiro ficaria em casa e aceitaria uma das propostas que já apareceram", completou Fernandes.
O técnico bicolor também informou que não haverá mais a intertemporada em Barcarena, que até um dia antes estava confirmada pela diretoria. "A prioridade hoje é trabalhar muito. Vamos ficar em Belém onde o clube nos oferece condições". De acordo com Fernandes, a principal mudança em relação ao que seria feito no interior é que não haverá o regime de concentração. Mas, para intensificar o trabalho e potencializar a proximidade entre os atletas, estes ficarão quase o dia todo na Curuzu.
"O que vai mudar em relação ao interior é que não vamos pernoitar na Curuzu, mas eles ficarão praticamente o dia todo aqui. O time ficará próximo da torcida. É bom sentir o calor da cobrança e conversei com os jogadores sobre isso."
Em relação à possibilidade da realização de amistoso nesse final de semana, ela também foi descartada pelo o treinador. Fernandes explicou que não há adversário que se encaixe nas necessidades do Paysandu, por isso a opção pela realização de treinamentos. "Não há adversário que nos interesse. Seria algum da Série D ou que estivesse se preparando para a segunda divisão local. Times das Séries B e A são inviáveis e os que poderiam jogar dentro da terceira divisão estão muito distantes."
Amazônia Jornal
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