Quebrar a barreira da segunda fase da Copa do Brasil é a meta do Paysandu hoje. Sem nunca ter conseguido avançar à fase da competição a partir da qual os jogos de ida e volta são obrigatórios, mesmo com vitória elástica do visitante na primeira partida, o Paysandu joga suas fichas em uma vitória no Mangueirão, o que daria ao Papão a chance de decidir com certo conforto a classificação na Ilha do Retiro. 'Nossa atitude não pode ser a do time que quer evitar a eliminação. Temos que ter postura de quem quer vencer e se classificar', avisa o meia Harison, que só jogou 25 minutos pelo clube e deve voltar ao time.
O desfalque mais sentido no time bicolor será o de Vânderson, que ainda não se recuperou de uma lesão muscular na coxa. Apesar de não ter confirmado a equipe, a tendência é que Lecheva mande a campo o jovem Neto para ocupar o setor. Leandrinho e Bartola, expulsos contra o Espigão, também estão fora. Para a vaga do meia, Kariri deve entrar. Ainda no meio-campo, Lecheva espera a recuperação de Thiago Potiguar. Caso o camisa 10 não tenha condições de jogo, Harison deve começar jogando. Rafael Oliveira e Heliton disputam vaga no ataque.
O Liberal
2 comentários:
A mídia marrom, aquela que implica com o Paysandu e puxa o saco da leoa, aquela que tem duas medidas e dois metros bem diferentes, um metro rigoroso para o Paysandu e outro bem folgado para a leoa, costuma ignorar nas suas análises:
1) nenhum clube no Pará está bem financeiramente;
2) nenhum clube no Pará tem uma gestão exemplar, profissional, empresarial e os cambais que possa servir de modelo para a nossa região;
3) nenhum clube no Pará trabalha suas divisões de base como se deveria; aliás, o Paysandu substituiu a Tuna como o clube que melhor tem trabalhado a base no Pará. A mídia marrom omite isso.
4) nenhum clube do Pará pode ser apontado como um modelo para contratações de jogadores e comissões técnicas;
Camisas de tradição pesam muito. Jogador que rende em clube de pouca tradição pode não render em clube de massa e tradição. Todo mundo sabe disso. Os exemplos de jogadores que quando vestem uma camisa de peso “somem” são incontáveis. Mas a mídia marrom esquece disso quando se refere ao Paysandu. Esquece com facilidade o peso desse manto.
A mídia marrom nas suas análises adora enfatizar tabus negativos associando o Papão à palavras negativas como fracasso, decepção, etc. Antes do jogo contra o Sport evidenciaram todos os tabus negativos possíveis. No entanto, o metro para a leoa é outro: não se enfatiza, por exemplo o tabu de não ganhar um turno sequer no Parazão há mais de 4 anos ou de se encontrar sem divisão.
A mídia marrom, nas suas críticas, parciais, contra o maior do Norte do Brasil, esquece de considerar as duras condições estruturais da nossa região: dificuldades de distância, de bons gramados, de falta de Centros de Treinamento, de competições rentáveis, da falta de visibilidade nacional, de bons patrocínios, etc., cobrando apenas do Paysandu, com um metro exageradamente rigoroso (pois desconsidera o contexto maior da nossa região), manipulando os fatos para depreciar a imagem do bicolor paraense. A mídia marrom critica sempre que pode, a atual gestão do Paysandu (não usa o mesmo metro com o outro lado). Por exemplo, volta e meia, compara o tempo de glória com os anos de permanência na serie C. No entanto, omite as graves consequências daquela gestão: rebaixamento para a serie C e endividamento do clube.
Este ano, 2012, vai entrar na história do futebol do Pará, como o ano pioneiro em que o Paysandu iniciou uma nova fase lançando sua categoria de base, revelando jogadores coisa que há muito tempo não acontecia no Pará. A Fiel Bicolor tem apoiado e comparecido.
O maior marqueteiro do Paysandu são os bicolores. Se o torcedor bicolor vaia num jogo oficial é o Paysandu que é vaiado e tem sua imagem depreciada. Ah, mas a vaia não é para a instituição Paysandu, mas para os jogadores, para o técnico, para a gestão. E, dá para separar? Vaia ou outras manifestações negativas durante o jogo vai para o Paysandu. É a divisão se instalando entre a Fiel e o Papão. Se o próprio bicolor vaia o Paysandu o que não irão fazer os secadores e a mídia marrom. Qual moral não se está dando para eles? Há outros modos de “punir” aquele que não honra o manto sagrado: banco, multa, rescisão de contrato.
O time do Paysandu é jovem, tem jogadores com 17 anos como Bartola. Na minha opinião temos garotos muito talentosos, como Yago, Neto, Bartola, Thiago Costa, Pablo, Djalma, Netinho, Luan, Tobias, Juba, Netinho e outros. Ano passado ainda jogavam na base. Esse ano vieram para o profissional, sentiram o ritmo do profissional. Mas têm o coração alviazul, estão acostumados desde o infantil a dar peia na leoa.
Por isso acho que precisamos de técnico formador. Um garoto de alguém que lhe oriente tecnicamente, psicologicamente, para que não perca a cabeça com a fama ou com uma partida ruim.
Nad, bicolor de coração, humilde e trabalhador está trabalhando na base há anos. Nad é um exemplo de dedicação.
(Continuação)
Este ano, 2012, vai entrar na história do futebol do Pará, como o ano pioneiro em que o Paysandu iniciou uma nova fase lançando sua categoria de base, revelando jogadores coisa que há muito tempo não acontecia no Pará. A Fiel Bicolor tem apoiado e comparecido.
O maior marqueteiro do Paysandu são os bicolores. Se o torcedor bicolor vaia num jogo oficial é o Paysandu que é vaiado e tem sua imagem depreciada. Ah, mas a vaia não é para a instituição Paysandu, mas para os jogadores, para o técnico, para a gestão... E, dá para separar? Vaia ou outras manifestações negativas durante o jogo vai para o Paysandu. É a divisão se instalando entre a Fiel e o Papão. Se o próprio bicolor vaia o Paysandu o que não irão fazer os secadores e a mídia marrom. Qual moral não se está dando para eles? Há outros modos de “punir” aquele que não honra o manto sagrado: banco, multa, rescisão de contrato.
O time do Paysandu é jovem, tem jogadores com 17 anos como Bartola. Na minha opinião temos garotos muito talentosos, como Yago, Neto, Bartola, Thiago Costa, Pablo, Djalma, Netinho, Luan, Tobias, Juba, Netinho e outros. Ano passado ainda jogavam na base. Esse ano vieram para o profissional, sentiram o ritmo do profissional. Mas têm o coração alviazul, estão acostumados desde o infantil a dar peia na leoa.
Por isso acho que precisamos de técnico formador. Um garoto precisa de alguém que lhe oriente tecnicamente, psicologicamente, para que não perca a cabeça com a fama ou com uma partida ruim.
Nad, bicolor de coração, humilde e trabalhador está trabalhando na base há anos. Nad é um exemplo de dedicação.
O Sport joga e deixa jogar. Vieram com a finalidade de evitar o jogo de volta. Vieram para cima e deixaram espaços. O Paysandu se deu bem. Feliz com a imagem do Paysandu divulgada nacionalmente pela Globo. Hoje um colega carioca me ligou e disse: Pikachu!!!!!
Agora, vamos ganhar em Marabá. Vamos ser campeões do Parazão.
Sou feliz, sou Paysandu, graças a Deus!
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