João Neto é um dos artilheiros do Parazão, com 10 gols marcados (Foto: Marcelo Seabra/O Liberal) |
- A preocupação de fazer gols sempre existe. Não é à toa que a gente tem um dos melhores ataques da competição. Isso prova que o Paysandu tem um grupo bom, pois quando os atacantes não conseguem fazer os gols, sempre aparecem os meias, zagueiros e laterais ali para levar o time à vitória. Nossa equipe não fica dependendo só do ataque e temos provado isso. Mas os atacantes é que têm a missão de marcar e no Re-Pa o ataque precisa voltar a fazer os gols.
Apesar de artilheiro, João Neto perdeu uma grande chance na partida contra o Águia de Marabá. Quando o bicolor ainda perdia por 2 a 1, o atacante recebeu cruzamento de Heliton e, sozinho, ao invés de cabecear, tentou o toque de peito e o goleiro fez a defesa. E se clássico Re-Pa é realmente decidido nos detalhes, o jogador promete que a lição foi aprendida e não vai voltar a se repetir no Estádio Mangueirão.
- Esse é um daqueles detalhes que definem uma partida. Usei esse recurso não como primeira opção. Na verdade quando a bola foi lançada pelo Heliton eu estava acompanhando, o goleiro ia sair, mas não saiu e infelizmente o refletor estava com uma iluminação um pouco baixa e ofuscou minha visão, acabei me atrapalhando e optei pelo peito. A vontade e os detalhes que têm definido muito o Re-Pa. São nos momentos finais que estão saindo os gols. Como a gente tem buscado sempre a vitória, precisamos continuar nesse mesmo ritmo no domingo e procurar errar o mínimo possível.
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